quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

D. Helder Camara



Neste ano comemoramos o centenário de D. Helder Camara, grande defensor da juventude e suas causas, deixamos abaixo um pouco do que ele representava para nós...

(idéia original do Hugo)


Quem foi dom Helder Camara? Líder político nato, como acham alguns, mensageiro da paz, como dizem outros? Figura carismática e controversa, autor da célebre frase “Se eu dou comida a um pobre, me chamam de santo, mas se eu pergunto por que ele é pobre, me chamam de comunista”, o arcebispo foi perseguido pelo regime militar após o golpe de 1964 por sua intransigente defesa de presos políticos. Foi nesse período que teve a candidatura ao prêmio Nobel da Paz inviabilizada e quando notícias a seu respeito foram proibidas na imprensa. Além disso, sua pregação libertária resultou em choques de filosofia com o Vaticano. Contudo, hoje é candidato a santo da mesma Igreja.

Nascido em Fortaleza, em 1909, numa família influente, Helder Pessoa Camara ordenou-se sacerdote em 1931. Após abandonar a vinculação ao integralismo, foi o reestruturador do movimento Ação Católica Brasileira e articulador da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, que ajudou a fundar em 1952, ano em que se sagrou bispo. Em 1959, fundou o Banco da Previdência, cuja atuação desenvolveu-se especificamente na faixa da miséria.

Fruto de intensas pesquisas, numerosas entrevistas e análise objetiva de uma documentação farta e inédita, Dom Helder Camara: o profeta da paz é um livro denso e revelador.



Considerando os aspectos heróicos e as vicissitudes humanas de uma personalidade que se tornou referência mundial, a obra também contribui com o estabelecimento de alguns aspectos da relação entre a Igreja Católica e o regime autoritário pós-1964, revelando ao leitor informações conhecidas somente nas cúpulas do Estado e da Igreja.

Olá


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